deixo por alguns dias o texto quarando.
abondono-o à sua própria sorte, pra que ele se vire sozinho com a luz que tem. sou mãe desapegada, escrevedora sem alvo, leitora sem pressa.
escrevo no mormaço, quando o céu está branco de cegar. só leio quando chove.
Ontem pari um traço que hoje a chuva faz palavra.
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