quarta-feira, 6 de julho de 2011

Foi assim

No fumódromo. 
Para o único que estava mudo, ela falou: vamos dançar! 
Acordou no décimo segundo andar, olhando pela janela de vidros limpos todo um passado tombado. Universo outro. E ele sentado, acordado. Ouvindo músicas que ela não conhecia. Então ela foi embora, comer sozinha aquele momento - degluti-lo com seu ácido corrosivo. Verde fluorescente.

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