as palavras me acham. e também me escondem sem cuidado.
me conheço mais escrevendo do que vivendo. que bom e que ruim.
aprendo com inços e pedras mais do que com plantações e edifícios. é o olhar para baixo que eu nasci tendo. ainda não sei de quem herdei esse olhar para baixo. talvez de meu avô eleito, que foi criado no mato e aprendeu a gostar das coisinhas do chão - antes que das coisas celestiais.
[com frases/palavras de manoel de barros]
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