sexta-feira, 18 de novembro de 2011

hoje [blush]

acordei irritada com o telefone que tocava de dez em dez minutos a cerca de uma hora. na primeira chamada imaginei que fosse engano. na segunda, que fosse algum vendedor. na terceira, que fosse o vendedor de novo. na quarta, que fosse o vendedor de novo de novo. na quinta, comecei a me preocupar. na sexta, levantei da cama indignada e atendi já entendendo: era o despertador, cumprindo sua função, seu serviço, suas responsabilidades. resultado: não tive moral para jogá-lo na parede.    

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