Neurótica e com os nervos à flor da pele, Jasinta chegou na recepção e pronunciou: "eu quero um quarto bem escuro, com água de côco no frigobar e lençóis de algodão".
Assim foi, e deitou-se na escuridão macia sentindo o gosto do côco verde se espalhar pelo corpo até chegar ao dedão do pé.
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