terça-feira, 4 de dezembro de 2012

hipereu

no infinito deste minuto e meio quero deixar bem claro que vim para ficar. algo me disse que seria assim. incluí na mala até as agulhas. deixei somente os rastros. plantei-me aqui como uma erva daninha. temporais apenas me alimentam. sou propagada por tremores de terra. granizos servem para me refrescar. este um metro e meio agora é meu. estou no centro do incomensurável. para sempre. então nada é páreo para mim.


a gente é o que a gente pensa. uma linha nunca é reta. do fim um início se fomenta.




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