quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

tento

tento inventar uma mentira interessante para escrever aqui. mas nada fantasioso me ocorre nesta manhã cinzenta. é a força da realidade que adentrou minha casa, junto com a água da chuva que entra pelas frestas. quando tem sol dá pra ver o desenho dos raios e imaginar estradas. mas hoje não. hoje só tem o branco flúor, úmido e choroso, da tarde que ainda nem chegou. branco ommo desperdiçado.


nada resta além de falar do tempo. quando digo "tempo" me refiro à meteorologia. porque os ponteiros estão parados. porque não há sombra do sábado. porque no hiper só se vê espaço. 

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