domingo, 15 de janeiro de 2012

mar asmar

lá ele ficou marasmando o quando pôde. puxou um cachimbo de ervas finas do bolso, e acendeu sem dificuldades. nem tossiu. o sol batizava seu corpo e a brisa do mar batia em seu rosto. a fumaça da coisa se dissipava manchando de branco o céu azul anil. superbonito. olhar dessujo. ele simplesmente sorria e marejava - como um bom viajante. marujo.  

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